Sou Isa Masselli — mulher, mãe do Henrique e do Otávio, doula de coração e vocação, e eterna apaixonada pelos mistérios que envolvem o nascer.

Antes de me apaixonar por placenta, contração e cheiro de recém-nascido, fui engenheira de alimentos (sim, a vida dá umas reviravoltas!). Também sou mestre em Ciências da Saúde, mas foi depois de parir meus filhos de forma natural que descobri meu verdadeiro chamado: estar ao lado de outras mulheres em uma das jornadas mais transformadoras da vida — a maternidade.

Troquei o jaleco pelos paninhos de rebozo, os cálculos pelas respirações profundas, e hoje ajudo mulheres a reencontrarem sua força no momento mais potente de todos: o parto.

Já estive do lado de lá, com frio na barriga, medo do desconhecido e um plano de parto mais rabiscado que caderno de adolescente. E é por isso que te entendo. Estou aqui para te lembrar que parir não precisa ser um filme de terror, mas pode sim ser um ritual de potência, acolhimento e conexão.

Atendo presencialmente em Presidente Prudente (SP) e região, e também online, porque a gente dá um jeitinho — mesmo com criança pulando no sofá e o café esfriando do lado.

Se você está planejando seu parto, tentando entender esse tal de puerpério ou apenas precisa de um “ufa, não estou sozinha”, vem. A rede tá armada, e eu tô aqui por você.

Minha formação começou com o GAMA (Grupo de Apoio à Maternidade Ativa), mas minha fome de conhecimento não parou por aí: me aprofundei com o curso “A Arte do Parto”, da lendária Naoli Vinaver, aprendi sobre equilíbrio corporal com o Spinning Babies, pela querida Maíra Liberdade, e me tornei instrutora do método Gentle Birth, que une ciência e autoconhecimento para um parto mais calmo e consciente. Atualmente, sigo me atualizando e fazendo uma formação de doula pela segunda vez, em cursos da Mari Coraiola (Master doulas), e participo constantemente de atualizações e eventos como o SIAPARTO.

Com mais de 400 partos acompanhados, cada história vivida reforça em mim o que eu acredito com todas as células do meu corpo: a mulher nasceu pronta para parir — o que precisa é ser respeitada, acolhida e apoiada emocionalmente para lembrar disso.

Além disso, ainda atuo no combate direto à violência obstétrica na minha cidade, participando ativamente dos inquéritos, denúncias e movimentações que o Ministério Público Estadual tem feito em Presidente Prudente, conseguindo contribuir e, aos poucos, modificar nossa realidade obstétrica.